Shih Tzu – Sua Origem Histórica e Cuidados de Saúde

Shih Tzu – Sua Origem Histórica e Cuidados de Saúde

Shih Tzu: conheça um pouco sobre a história da raça, sua personalidade e características, doenças e lesões comuns e efeitos eficazes de recuperação

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O Shih Tzu é um cão muito ativo, ativo e dócil. É considerado uma raça relativamente independente, porém, muito carinhosa com sua família. Apesar do temperamento variar de cão para cão, a maioria deles tende a ser receptivo e calmo. Por essa natureza amigável, é comum que sejam mais tolerantes com crianças, outros animais de estimação e pessoas estranhas, tendo facilidade para criar novos laços de amizade. Apesar disso, é uma raça que exige uma vida ativa e socialização precoce, pois o desequilíbrio na sua rotina pode mudar-lo excessivamente cuidado e destruição.

Há uma lista que define Shih Tzu como um símbolo de amor impossível entre uma princesa chinesa e um mongol (povo predominante do Tibete). Diante da impossibilidade dessa união, o casal resolvia um representante legítimo da China (ou Pequinês) com um representante legítimo do Tibete (Lhasa Apso). O intuito era simbolizar tudo o que há de melhor nas duas raças, culturas e amor entre os dois povos.

Tirante como agenda que rodeia a história do Shih Tzu, seu nome provém do mandarim e significa “cão leão”. Acredita-se, historicamente falando, que seus primeiros descendentes foram apresentados por Dalai Lama Tibetano ao imperador da China por volta de 1640. Porém, apenas em 1928, quando uma raça passou a ter mais estatísticas, fazendo parte das casas ricas usadas pelas China e algumas poucas famílias no ocidente.

Por muito tempo ou Shih Tzu não teve essa nomenclatura, sendo chamado de Lhasa Terrier, Poodle tibetano ou Caniche Tibetano e outros, ou que gerou diversas confusões para criadores e historiadores de raças caninas, uma vez que anteriormente eram freqüentemente confundidos com Lhasa Apso. Foi apenas em 1934, através da Tibetan Breed Association, que definiu com clareza como diferenças entre raças Shih Tzu e Lhasa Apso.

Uma raça chegou praticamente extinta após a invasão na China pelos japoneses, mas graças aos exemplos importados por ingleses deu sequência no seu legado. Foi oficialmente aceito pela FCI (Federação Cinológica Internacional) em 1957 e pelos americanos em 1969, desde então ganhando cada vez mais popularidade mundial.

Sua aparência é robusta e de pelagem abundante (mas não excessiva). Tem um porte considerado arrogante com uma cabeça com aspecto crisântemo. O foco é largo, curto, de formato quadrado. Os olhos são escuros, grandes e redondos, bem separados. Possui orelhas grandes, caídas, de bom comprimento cobertas pela pelagem abundante. Apresenta no máximo 27 cm de altura, com peso médio variando entre 4,5 e 8 kg.

Patologias e lesões que afetam Shih Tzu

1 – Luxação de patela :

O desvio de patela, também denominado luxação de patela, é caracterizado pelo desencaixe das articulações da região do joelho do animal de estimação, causando muita dor e perda significativa de mobilidade.

Uma luxação padrão em Shih Tzu pode ter quatro níveis diferentes de gravidade. Quanto maior o nível, maior será o desgaste na região afetada e por conseqüência, menor a chance de uma recuperação plena. É difícil que apresente sinais evidentes de complicação ou nível de incorporação. No entanto, há uma série de sintomas que costuma aparecer como:

  • Dores irregulares (podem aparecer mais no frio ou vice-versa);
  • Claudicação (andar manco) intermitente, que vai e volta em diferentes períodos;
  • O animal de estimação passa um esticar a perna para trás enquanto anda;
  • O animal de estimação passa a evitar o apoio em uma das patas para fazer suas necessidades;
  • É possível notar como articulações com aparência inchada;
  • O animal de estimação perde a capacidade de saltar ou até normalmente;
  • Uma parte inferior do membro gira em direção ao lado onde está uma luxação (medial ou lateral).
  • A cirurgia ainda é a medida mais correta para quem contrata animais e seu apoio e mobilidade recuperados no primeiro momento. Na cirurgia, a patela é permitida no seu lugar original e, normalmente, cerca de dois meses após a cirurgia ou o animal de estimação pode retornar a suas atividades formais graduais.

O tratamento auxiliar, por sua vez, utiliza diferentes técnicas de fisioterapia veterinária, aplica-se a animais de estimação como recuperação mais completa, como tratamento principal (indicado para luxações mais leves) até pós-cirúrgicos, a usar uma maneira eficaz de emagrecimento, fortalecer-se muscular, articular, de confiança e mobilidade.

Os métodos de fisioterapia, que passam de hidroterapia veterinária com o uso de esteira aquática para diminuir o impacto e a melhor adaptação, até uma acupuntura veterinária sem controle de dores e melhorias na recuperação muscular, programas de programas que respeitam a condição física de cada animal de estimação, em cada caso.

2 – Ruptura de ligação cruzada :

Trata-se de uma complicação comum em cães de grande porte, porém, que também podem usar cães menores como Shih Tzu. Dentro das causas mais comuns estão a lesão de menisco, traumas, ou alívio com pisos muito lisos e decorrente / evolução de outra lesão já existente como uma luxação patelar.

Uma ruptura de ligamento em Shih Tzu é caracterizada quando há um deslizamento do fêmur sobre uma tíbia, causando dor imediata. O encaminhamento para uma clínica veterinária especializada é essencial para combater o dor, e também tomar as medidas possíveis para iniciar a recuperação ou quanto antes.

Uma medida crucial após a constatação de lesão ou encaminhamento para cirurgia. Atualmente, os métodos cirúrgicos de osteotomia corretiva estão ganhando cada vez mais espaço por sua eficiência. Entre como mais requisitados estão os TPLO e TTA que buscam para correção de deformidades ósseas.

É importante ressaltar que a boa recuperação da ruptura do vínculo cruzado também é essencial, uma vez que a recuperação mal feita pode atrasar ou desenvolver outros problemas e perder a qualidade de vida.

Especialistas selecionados ou início de atividades fisioterápicas logo após 5 dias de cirurgia. Os métodos, que passam por acupuntura, hidroterapia com esteira aquática, cinesioterapia e outros, garantem o ambiente perfeito para o fortalecimento da região afetada, emagrecimento, volta das funções articulares e confiança para recuperar sua mobilidade natural.

3 – Hérnia de disco :

Uma hérnia de disco no Shih Tzu é uma doença degenerativa que pode ocorrer em qualquer disco (C2-C3 à L7-S1), sendo que quase 85% dos casos estão localizados na região lombar.

Os sintomas costumam aparecer na progressão crônica da aparência. Na maioria das vezes, não são observados sinais clínicos até 5-6 anos de vida. Pode apresentar desde somente no local (grau 1), até dificuldade de locomoção com alguma presença de movimentos (graus 2 e 3) ou até paralisia dos membros (graus 4 e 5).

Atualmente é consenso que os animais paralisados ​​devem ser indicados para cirurgia. Por outro lado, animais sem grande dor e que não são atingidos por outras operações conseguidas desenvolver um andar modular que permite que o animal de estimação volte a realizar grande parte de suas funções motoras.

A fisioterapia também inclui papel importante, sendo fundamental no controle do processo inflamatório, melhorando o dor, auxiliando no ganho de massa muscular e no retorno das movimentações normais do animal. Técnicas como laserterapia, hidroterapia com esteira aquática, cinesioterapia, ozonioterapia e outros, são excelentes terapias de reabilitação.

4 – Subluxação Atlanto Axial :

Trata-se de uma instabilidade atlanto-axial, ou seja, uma patologia (que pode ser congênita ou recuperada por traumatismo) que se mostra por diferentes graus de neuropatias motoras e quadros intensos de dor cervical.

É uma patologia que costuma atingir cães jovens de raças pequenas, sendo que suas causas mais comuns são agenesia ou hipoplasia do processo odontológico, fraturas ou alterações do processo odontológico e alguma perda ou ruptura de ligamentos.

Os sintomas alterados desde dor cervical intensa até tetraplegia e, em alguns casos graves, morte por insuficiência respiratória que decorre da lesão aguda ou crônica da medula espinhal. Em alguns casos, é possível encontrar sintomas associados a lesões no tronco encefálico caudal como uma hipoventilação e síndrome vestibular.

O diagnóstico é feito através da análise de sinais neurológicos, buscando localizar uma lesão no segmento cervical da medula espinhal, em união com técnicas de imagem da coluna vertebral, principalmente radiografias nas posições lateral-lateral e ventro-dorsal.

O tratamento cirúrgico é indicado para redução e estabilização permanentes da articulação com perfuração e prevenção de movimento vertebral, em combinação com terapias de restrição de movimentos em gaiolas, aplicação de colete no pescoço, uso de medicamentos anti-inflamatórios e técnicas de fisioterapia para fortalecimento.

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