Ozonioterapia no Câncer – Tratamento Complementar

Ozonioterapia no Câncer – Tratamento Complementar

Ozonioterapia no câncer: compreenda qual é a eficiência da terapia no combate ao câncer, o histórico de evolução dessa opção de tratamento e como é aplicada

 

A ozonioterapia trata-se de um tratamento que se utiliza do gás ozônio para o combate de diversas patologias e lesões. O ozônio, ao reagir com os tecidos corporais, forma substâncias que estimulam todo os sistema antioxidante dos pets, promovendo grande liberação de oxigênio para as células, aprimorando a circulação sanguínea, auxiliando na cicatrização de feridas, na oxidação de toxinas e no combate de dores crônicas. Além disso, a ozonioterapia no câncer tem se mostrado uma grande terapia complementar.

O primeiro estudo feito na Inglaterra, em 2008, deu conta que a ozonioterapia no câncer, como forma de tratamento, produziu resultados significativos na redução do número de metástases na implantação de um tumor sólido de sarcoma E37 em ratos.

Outro estudo com aplicação de ozônio via intraperitoneal, antes da inoculação do carcinoma de pulmão de Lewis, foi observado um efeito retardado no desenvolvimento do tumor e na taxa de aumento do volume tumoral nos grupos que utilizaram a ozonioterapia veterinária como forma de tratamento complementar.

A evolução do entendimento sobre a eficácia da ozonioterapia animal

O desenvolvimento de terapias eficazes para o câncer, seja em humanos ou pets, sem dúvidas é o principal foco da investigação biomédica. A ozonioterapia animal tem sido utilizada no tratamento adicional a terapia oncológica em diversos países como a Rússia, Itália, e Cuba. O principal objetivo é evitar, diminuir e controlar os efeitos negativos e as complicações geradas pelo tumor e pelo tratamento convencional.

O ozônio, quando em contato com o meio biológico se dissolve na água do plasma ou nos fluidos intersticiais (líquido que entra no espaço entre as células corpóreas) e desaparece imediatamente por reação com compostos orgânicos (antioxidantes hidrossolúveis e lipofílicos, ácidos gordo insaturados, etc) gerando uma série de mensageiros que agem em vários componentes do sangue com ação antecipada e tardia nos efeitos biológicos.

A ação dos peróxidos de hidrogênio do ozônio atuam como um indutor de citocinas em ligação com leucócitos, linfócitos e monócitos, ativando o sistema imunológico normalmente suprimido pelo crescimento do tumor. Além disso, o ozônio corrige o estresse oxidativo crônico por hiper regulação do sistema antioxidante, alcançando uma homeostase redox e adquirindo um estado de bem-estar em pacientes por ativar o sistema neuro-endócrino.

Tudo isso é possível, principalmente, pelo estudo feito pelo alemão Otto Vaberg, que descobriu que a falta de oxigênio a nível celular é o ínicio chave do desenvolvimento de tumores. Após isso, foi possível demonstrar a intolerância das células tumorais aos peróxidos e dar provas da ação inibidora do ozônio sobre as células tumorais.

Por que a ozonioterapia é positiva no tratamento contra o câncer?

A ozonioterapia veterinária cumpre papel essencial e decisivo no combate ao câncer animal, principalmente por ser fundamental na manutenção da qualidade de vida e vida saudável dos pets em processo cancerígenos.

O planejamento de tratamento complementar via ozonioterapia auxilia no combate às células cancerígenas, que dependem de um ambiente com pouco oxigênio para prevalecer, sendo capaz também de atenuar um dos efeitos colaterais mais graves causados pela quimioterapia: a perda de imunidade.

Aliás, é comum que muitos pets acometidos por processos cancerígenos tenham seu quadro piorado e, por vezes, levados a óbito, justamente pela baixa imunidade que abre espaço para o aparecimento de outras patologias.

Existe contra indicação para a ozonioterapia?

São poucas as contra-indicações para a utilização da ozonioterapia veterinária como forma de terapia complementar. Dentre elas:

  • Evitar o tratamento em animais com hipertireoidismo descompensado;
  • Evitar o tratamento para animais com hipoglicemia;
  • Evitar o tratamento para animais com deficiência de Glicose-6-Fosfato-Desidrogenase (G6PD eritrocitária), popularmente conhecido como favismo;
  • É proibida a inalação durante o tratamento.

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